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Parlendas são brincadeiras com palavras que as pessoas fazem para passar o tempo e para aprender. A ideia é juntar as palavras com ritmo e rimando também. Todo o mundo pode inventar uma boa parlenda. Se a parlenda é difícil de pronunciar, passa a se chamar trava-língua.
Hoje é sábado
Pede quiabo
Amanhã é domingo
Pede cachimbo
O cachimbo é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Chifra a gente
A gente é fraco
Cai no buraco
O buraco é fundo
Acabou-se o mundo.
Meio-dia,
panela no fogo,
barriga vazia;
macaco torrado
que vem da Bahia;
panela de doce
para dona Maria.
Batalhão lhão lhão
Quem não entrar é um bobão
Abacaxi, xi, xi
Quem não sair é um saci
Beterraba, raba, raba
Quem errar é uma diaba
Borboleta, leta, leta
Quem errar é um capeta.
Cadê o toucinho
Que estava aqui?
O gato comeu
Cadê o gato?
Fugiu pro mato
Cadê o mato?
O fogo queimou
Cadê o fogo
A água apagou
Cadê a água?
O boi bebeu
Cadê o boi?
Foi amassar o trigo
Cadê o trigo?
Foi fazer o pão
Cadê o pão?
O padre pegou
Cadê o padre?
Foi rezar a missa
Cadê a missa?
Já se acabou.
Que estava aqui?
O gato comeu
Cadê o gato?
Fugiu pro mato
Cadê o mato?
O fogo queimou
Cadê o fogo
A água apagou
Cadê a água?
O boi bebeu
Cadê o boi?
Foi amassar o trigo
Cadê o trigo?
Foi fazer o pão
Cadê o pão?
O padre pegou
Cadê o padre?
Foi rezar a missa
Cadê a missa?
Já se acabou.
Um, dois, feijão com arroz
três, quatro, feijão no prato
cinco, seis, no fim do mês
sete, oito, comer biscoito
nove, dez comer pastéis.
Um dois, feijão com arroz,
Três quatro pirão no prato,
Cinco, seis, galo inglês,
Sete, oito, café com biscoito,
Nove, dez, burro que és!
Uni duni tê
Salamê minguê
Um sorvete colorê
O escolhido foi você.
Lá em cima do piano
Tem um copo de veneno
Quem bebeu , morreu
O culpado não fui eu.
Lá na rua vinte e quatro
A mulher matou um gato
Com a sola do sapato
O sapato estremeceu
A mulher morreu
O culpado não fui eu.
Tem um copo de veneno
Quem bebeu , morreu
O culpado não fui eu.
Lá na rua vinte e quatro
A mulher matou um gato
Com a sola do sapato
O sapato estremeceu
A mulher morreu
O culpado não fui eu.
A aranha arranha a jarra rara!
Debaixo da cama tem uma jarra,
dentro da jarra tem uma aranha,
Tanto a aranha, arranha a jarra,
como a jarra arranha a aranha.
O tempo perguntou ao tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu ao tempo
que não tinha tempo
de ver quanto tempo
o tempo tem.
O doce perguntou para o doce:
Qual é o doce mais doce?
O doce respondeu para o doce
Que é o doce de batata-doce.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
O rato roeu a roupa do rei de Roma.
A rainha raivosa rasgou o resto.
O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
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